Muitos gestores ainda se perguntam: o que é big data? A expressão, que vem ganhando cada vez mais relevância no contexto atual, é usada para designar uma verdadeira transformação nos mercados — e, por consequência, também na sociedade.
Se procura por mais informações sobre o tema, não se preocupe: acabou de encontrar o conteúdo perfeito! Neste post, você vai entender um pouco mais sobre o conceito e a aplicação do big data. Além disso, também vai saber de que forma é possível utilizar a tecnologia em pequenas empresas, principalmente varejistas.
Preparado? Boa leitura e bom aprendizado!
O que é big data e qual a importância de sua tecnologia?
Em tradução livre para o português, o termo “big data” refere-se ao grande volume de informações, geradas segundo a segundo, de modo estruturado (numéricos, em banco de dados tradicionais) e não-estruturado (documentos de texto, e-mail, transações financeiras etc).
Na prática, a expressão — que ganhou força a partir dos anos 2000, com o rápido avanço tecnológico — contempla até cinco atributos:
- volume, já que ficou mais fácil e simples armazenar grandes quantidades de dados;
- velocidade, uma vez que nunca foi tão rápido transmitir informações;
- variedade, considerando os inúmeros formatos de conteúdo coletado;
- variabilidade, já que há “irregularidades” nos eventos que geram dados, tais como sazonalidades e tendências;
- complexidade, levando em conta que a atualidade dispõe de diversas fontes das quais é possível recolher dados.
A importância do big data, porém, vai muito além dos mecanismos de coleta e armazenamento de informações. Mais do que estocar um alto volume de conteúdos, é preciso saber como utilizá-los de forma a construir vantagens competitivas que posicionem a empresa na vanguarda do mercado.
Por isso, não seria equivocado dizer que o big data desponta como uma ferramenta poderosa para sustentar a estratégia do negócio e, assim, favorecer o crescimento sustentável da empresa.
Como aplicar os conceitos de big data nas pequenas empresas varejistas?
Agora que você já está convencido da importância do big data, é pertinente conferir um pouco mais de prática na discussão. Veja como aplicar o conceito — e, assim, desfrutar dos benefícios — no contexto das empresas varejistas.
Varejo físico
Muito embora o big data esteja bastante associado ao ambiente online, seria incorreto dizer que há restrições para sua aplicação no varejo físico.
Recentemente, por exemplo, câmeras discretas foram instaladas em pontos de venda com a missão de identificar com mais critério e propriedade quais são as características do público que frequenta a loja.
Assim, é possível segmentar com ainda mais acuidade a faixa etária dos visitantes, pela visualização dos corredores mais acessados e o tempo médio gasto no local.
Logística
A tecnologia dos algoritmos e localizadores pode contribuir diretamente para facilitar e otimizar as operações logísticas. A partir deles, é possível, por exemplo, conhecer o tráfego em tempo real e escolher as melhores rotas.
Com definições embasadas em dados transparentes, há menos imprevistos e reduzem-se os erros operacionais. Na prática, a empresa economiza recursos e alavanca o desempenho de seus processos.
Relacionamento com clientes
O marketing também pode (e deve) ser positivamente impactado pelo big data. Com o aparato tecnológico adequado, e dispondo das mídias certas (tais como as redes sociais), as empresas conseguem acompanhar e medir o nível de interação de seus clientes com a marca.
Mais do que nutrir o relacionamento, o correto monitoramento da base provê considerações importantes acerca dos “sentimentos” dos consumidores, indicando se há pontos sensíveis (e prejudiciais) que devem ser corrigidos de imediato.
A mensagem, portanto, é clara: se você ainda não sabia o que é big data, já está apto a pensar de forma inovadora e a reunir os mecanismos que podem impulsionar o crescimento do seu negócio. Invista!
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