Nas últimas décadas, grandes mudanças transformaram a sociedade e os mercados. A tecnologia, por exemplo, foi a força motriz para uma série de rupturas e para a construção de novos paradigmas. Nesse contexto, as empresas também precisaram se adequar a uma realidade diferente — e os desafios do varejo, por exemplo, exigiram novas posturas por parte dos gestores.

Se você procura por mais informações sobre o tema e deseja aprimorar suas habilidades de liderança em um cenário altamente volátil, não deixei de ler o conteúdo até o fim!

No post, você conhecerá os principais desafios do varejo para os próximos anos, entendendo como deve se preparar a eles.

Vamos em frente e boa leitura!

1. Atender ao novo perfil de consumidor

Não há dúvidas de que o comportamento do consumidor mudou bastante nos últimos anos. Com o advento da tecnologia, por exemplo, houve um intenso alargamento de canais e um considerável acirramento da concorrência — que desconhece as fronteiras físicas ao integrar o ambiente digital.

Para que consigam manter sua relevância no mercado, portanto, as empresas precisam se adaptar às exigências de seu público, esforçando-se para compreender novas necessidades.

Na prática, essa preocupação suscita o cuidado com a reformatação de produtos e serviços — para que correspondam às expectativas de um consumidor cada vez mais exigente — e a busca por constante aprimoramento, principalmente em processos.

2. Integrar múltiplos canais de venda e atendimento

Diretamente ligada ao desafio anterior, a questão da multicanalidade é primordial para as empresas que desejam manter sua lucratividade nos próximos anos.

Atualmente, o cliente requer facilidade no acesso ao produto que deseja e agilidade no atendimento. E essa demanda é ainda mais evidente no varejo!

Empresas que pecam em oferecer um serviço integrado, eficaz e transparente, além de correrem uma série de riscos, acabam sufocadas por uma concorrência mais antenada.

Por isso, é imprescindível que os gestores foquem na inovação de seus canais e na eficiência de suas operações, garantindo a satisfação do cliente e a fidelização de sua base.

3. Qualificar as equipes

Qualquer organização, independentemente do porte ou do segmento em que atue, precisa se envolver com a qualificação de suas equipes. Afinal, a empresa é formada por pessoas — e a soma dos resultados individuais determina o sucesso da operação.

Dessa forma, não seria exagerado afirmar que o treinamento contínuo desponta como uma ferramenta altamente estratégica para o varejista. Seja para atualizar as técnicas de vendas, seja para aperfeiçoar os procedimentos de gestão de estoques. É essencial que todos estejam engajados no desafio de acompanhar um mercado em constante evolução.

4. Analisar os dados estrategicamente

Por fim, embora não menos importante, é crucial que o gestor acompanhe o desempenho da empresa (e das equipes) e ampare-se em dados claros e consistentes.

Ao dispor de informações críveis, o líder tem mais segurança para tomar as decisões estratégias que o negócio precisa, endossando o desenvolvimento e a lucratividade da operação.

E lembre-se: as métricas e análises são a grande arma da competitividade, uma vez que possibilitam respostas rápidas na correção de desvios e solidificam a capacidade de aproveitar as oportunidades que surgem em meio aos desafios do varejo.

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